* * *
"Eu sou a fresta do templo
eu sou o buraco da torre
o vazio do recheio amplo
que te adentre e t'aforre
[...]
Sou o oposto do antípoda
o trocho do zarolho
o peso do dinheiro
a agulha do palheiro
o sulco da cavação"
O colectivo Arara produziu mais uma horrorosamente maciça e espectacular edição do Buraco (#9).
Desta vez o Buraco da Torre; em que as mais valorosas forças da montanha e da planície (bué pessoal fixe) são convocadas para mais uma batalha pelas ruas da cidade do Porto.
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